sexta-feira, 18 de setembro de 2009

ILusoes Do Meu Ser


Enquanto você toca meus lábios

Sinto a noite invadir

O vazio escasso de meus temores

Invade minha garganta

E embaça minha visão

Aos olhos posso sentir

A escuridão tocar-me

Num vasto suspiro de esperança

A desgraça a mim foi dada

Êxtase do gloria nos vultos da noite

Dor eloqüente que resseca minha boca

Ela toca suavemente a pele

Pálida um ser obscuro

E as suas magoas

Lanço a tristeza do alto da noite

E o mal numa estrela decadente

Satisfaço com o amargo da boca

E com o sangue que escorre da pele fria

Toca-me meus lábios

Em mais um suspiro de ilusão

Conjuras




Noite escura
Vazio vasto
Reflexão da morte
Pairando sobre um céu frio
A qual meu corpo
Une-se
Mal de meus olhos
Abram as portas
E sinta a gélida pele
De sua carne escarnada
De seu ódio profanado
Do meu medo estampado
No rosto doente
E nas juras perdidas.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009


Caímos-nos sobre as serpentes
E nossa vitalidade foi sugada
Alimentei-me de seu ódio
Para que meu espírito possa descansar
Na escuridão dos Sete túmulos do inferno
Para que a terra não grite ao soar da manha
Para que o silencio de nossas almas atormentadas
Siga as trevas na mais profunda tristeza.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Seguindo Ela


Eu poderia evocar
Um passado tenebroso
Onde as palavras não foram ditas
A língua foi amarrada na garganta
E trancada aos palmos
Do inferno
O amor se acabou
esgotou
No céu negro
Que veio como uma maldição
Tirou os espíritos de suas covas
E as desgraça das pragas invadiram
A terra negra
Os malditos sobre lá rastejam
Eu acredito no que temo
Mas segui as trevas
Pois a luz não me faz bem
O Éden se fechou
E caminho com os deuses perdidos
Ela, agora eu a vejo
Elas, agora podem segui-la.
Fora do éden

Apocalipse


Vejo a desgraça se espalhando
Apocalipse
O ultimo livro
As pragas vão entrar em sua alma.
O céu de fogo ira se encher
A terra será sugada, o julgamento.
Justos podem pagar
Pelos injustos
A podridão de sua vida
Aos prazeres da carne
Os gritos dos demônios
Eles vêm, caminham em nossas direções.
O céu pode cair
Mais o inferno vai puxar
O desespero em um perdão
Agora e tarde, o sol entra na terra.
E queima
Então chame Maria
Grite, suplique, chore, Corra a morte, o fim.
O medo, Satanás, Deus, estão todos aqui assistindo.
Eu me pros to ao fim
Livro sagrado, Maria, Maria.
Agora o fogo nos afoga no apocalipse do gênese
Que sua vida não faça parte da aposta

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Senhor Da Escuridão




Seguidor das trevas
Mestre da escuridão
Uma vida carnal
Esperando satã
Senhor simbólico
Na noite da magia
As trevas vão outros
Crowley, Crowley
E o seu nome Alister
Magia na noite dos santos
Sucumbiu por 102 anos
Na dor dos demônios
Passageiros
Senhor carnal
Queime tudo que puder
Você não teve limites

Meu Kurt

Ainda vejo seu corpo jogado no chão
Ainda ouço a guitarra tocar
Uma sinfonia de dor em seu coração
Seus cabelos longos, e sua rebeldia.
Alucina, hipnotiza
A dor da perda a falta do controle
E a morte logo vem
O seu sofrimento caiu
Ser de alma destruída
Você ainda canta seu verso no mundo dos mortos
Sua loucura
Sugou a intensiva que lhe tirou
O que restava
Eu sofri, com seu sangue no chão.
Com a arma que concedeu a liberdade
Com o ultimo suspiro de desespero
Antes do trágico suicídio
Eu serei como você meu Kurt.

sábado, 18 de julho de 2009

A canção De um homem destruido


Minha pele já não sente dor
Minha alma caiu no caminho
O peso de minhas costas me derruba
Eu vi o vento levar minha felicidade
Para o oeste
Mas a prisão do leste
Ainda me prende
É o meu mal
Sofrer, cair e fraquejar.
E o inicio
Das trevas em meus olhos
Você sabe
Destruído, abatido
Minha casa é a escuridão
Eu queria caminhar sem cair
Ergue minha cabeça
E cantar minha canção
Deixa a morte para trás
Amar sem odiar
E reviver o passado
De minha alma invocada
Nas cinzas da noite
Junto à tradição da lua
Já que o sol me afunda
A ilusão do meu ser
Fantasiado pela manha
Dos demônios da senhora
Jovem de cabelos brancos e pele enrugada
Feiticeira Que canta a canção do homem destruído

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Fausto


Poderia sentir as asas desprezíveis
Poderia decair e me afogar
Traria-me dor
Quando um anjo caído
De asas baixas e negras
Veio me servir
Em troca o serviria no inferno
Eu seria jovem
Mas queimaria no inferno
De meu ser erguido
Conhecimento amplo e ganancioso
Do meu demônio
Um trato de sangue entreguei
Magia negra
Minha menina irá morrer
Mefisto seu maldito
Eu me chamo Fausto

Quem eu sou


Uma alma morta
Seca por dentro, sem vida por fora
Vago a procura de sangue
Visito túmulos na esperança
de achar meu lar
Meu repouso eterno na dor
Meu mundo de sombras Junto do meu ser sangrando
meu trágico suicídio será indolor
será frio, mórbido, mas será digno. Onde minha alma queimará e acordara no inferno junto dos fantasmas solitários

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Herois são eternos


Meus heróis caíram

E não se ergueram meus heróis.

Suicidaram-se

Meus heróis foram perfeitos

Do inicio ao fim

Meus heróis morreram de overdose
Ou vive como um herói ou destrua sua vida para se tornar um.

O Que lhe resta

Mas tudo que se vive rápido de mais
Te Consome
Toma-lhe os anos que lhe restam
Te Sufoca antes da hora
A intensidade consumiu
Com a alegria
Restando à dor
E a escuridão

O Grande Demônio


Seu sangue, meu cálice transborda.
Lúcifer bebeu de tua alma
E as borboletas pairaram sobre a morte
O sangue inocente é apreciado
Por entidades do inferno
Enquanto seus órgãos estão sobre meu corpo
Minha alma se liberta
Meus olhos negros ficam brancos
Enquanto caminho no inferno
E vejo um grande demônio alado em correntes e nuvens de trevas
Onde anjos sem proteção queimam como Gabriel
Ele deixou o feto secar e o bebe ele afogou numa banheira de sangue
Anjo branco do inferno
Agora anda sobre meus órgãos estraçalhados e os entrega ao grande demônio.

Solidão


Sentado sobre um tumulo
Deixo a vida passar
E a brisa sempre me leva ao mar
Os corvos me rogam pragas
E vós ainda vos alimentais da dor de um passado
Vós renegais o dia do nascimento
Escondeste da luz
E se trancaste em um vale escuro
Sobre um tumulo
Sobre asas baixas de um anjo sem rumo
Seus olhos lacrimejam um futuro embaçado
Os vultos do seu ser caem na terra perdida
E a mão de deus lhe pesa
Alimentaste do sangue dos inocentes
Para que a solidão lhe siga eternamente
Para que seu ser se apodreça nas graças
Do mal, nas graças de corpos de viúvas solitárias.

Doces Sonhos




Entrarei em seu sono
E perturbarei seu cérebro
Arraste-me ate o inferno, chamas, a dor me faz bem.
Eu caminho em espinhos eles furam e rasgam minha carne
Ela sangra
Meus sonhos
Serão sugados por sanguessugas
E as beberei em meu ritual no éden
O jardim esta lacrimejando
As flores cantarolam contos de terror
As fadas arrancam cabeças
E as princesas
Cortam os pulsos
Os príncipes são demônios
Que entraram em suas mentes
E perturbaram sua noite hoje

Sementes


Oh semente plantada no inferno
Ela sonhou um horror
Ela foi meticulosa, seus espinhos encarnaram.
Pássaros estridentes acompanhado de seus magos
A sirene toca a escuridão logo toma forma.
Medo do vale escuro, eles caminham.
Segurando suas mãos cortadas
Vendo seus irmãos perdendo o pescoço
E sentindo o medo sugar as pragas
A febre ira comer você
E os besouros entraram em seus olhos
Seu coração vai apodrecer
Os verme farão moradia, então corra jovem mulher.
Cuide de seus filhos, meu amor.
A quem se engana sem esperança
A morte supriu sua lapide
Seus ossos são chupados satã
A mãe das trevas deixou o jardim.
Ela não é submissa
Corra mulher as tripas de sua irmã
Está jogada para os cachorros se alimentarem
A sirene toca e eles vêm
Oh meu deus
Porque ainda te chamo
Se mim se me esta corta minhas mãos
E meus pés e cair sobre o sangue de Dracomian
Ser do sangue da noite e da marcha em busca de seus órgãos
Minha querida não se importe se meu bisturi arrancar suas entranhas

Escuridão


Segredos São segredos ate que alguém descobre... Medos... Talvez aja razão para o inexplicável
Talvez você veja alem do que pode
Mais talvez estejam pisando em escorpiões
O veneno que anda em suas veias
é o mesmo que destruiu minha alma
Que me fez despencar
O inferno e um céu para alguns
não estamos Insanos
Mais nem sóbrios
Porque tudo e da maneira que interpretamos
Mas o inexplicável talvez seja explicável
Só precisamos sair das trevas para viver alem da escuridão

Circulos



Ultima seqüência de imagens vazias
Fecham-se ao redor da ingratidão
Ele veio e desenhou um circulo
Ele veio e me amaldiçoou
A senhora se esconde por trás da janela
Para que ele não possa vê-la
Seu circulo em chamas
Faz o palhaço se desesperar
As crianças já não mais sobem à colina
As imagens invocam as trevas
E me afunda, ele talvez tenha medo.
Mais porque escrevo isso?
Porque tenho medo do vazio
Porque sóbrio meu espírito sofre
Porque somente eu seguirei
Os círculos e seus demônios
Percorrem o chão
E roga meu nome
Uma gota de sangue
E uma vingança de séculos
Uma multidão aflita
Caminham em direção da velha capela
Dizem que antes de morrer você vê os círculos
Eles são os limites de sua vida
Eles fecham e recomeça cada ciclo
Mesmo que a tristeza seja o próximo, a dor.
Ou a morte

sábado, 4 de julho de 2009

ADVERTENCIA!!!


Esse Blog Pode Causar Sua Morte!!
Qualquer acontecimento é responsabilidade sua..
Este blog invoca velhos espiritos e demônios.
Você pode não acreditar em espiritos mais eles acreditam em você!Bem Vindo Ao Cemitério De Inocentes!!!
O Seu lar é aqui!!!

Estrelas Se APagam!!1958 †2009


Enquanto a dor se vai seu ser se acaba
Enquanto meu medo se aperta
Eu vejo uma estrela decadente
Morrendo aos pouco
Apagando o brilho e deixando a morte chegar
Eu vejo o fluxo dos sonhos
Em meu desespero
A vida logo se vai perante uma multidão marcada por lagrimas, suor e sangue.
Marcado por uma febre
Um cemitério o aguarda, um novo lar.
Uma nova cama
Uma caixa de madeira confortável enquanto seu corpo se desmancha
A vida se resume ao sacrifício
Resume-se ao um ser
Que agora se foi e não vai voltar
As chamas queimam as lembranças
E O vento leva as cinzas para algum lugar....

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Meu caro Jack


Enquanto Mozart toca em meu radio
Minha faca vai arrancando seus órgãos
rasgando sua alma,deslacerando suas veias
e me elevando ao extase da loucura
meu caro jack,ela e das trevas .
Você tem a sua simpatia Você tem as suas lágrimas Ela apenas tenta tomar Todos os seus medos A dor que ela sente Quando ela bebe a sua alma É dela para sofrer É o o preço dela Acredite em mim, ela está desamparada Quando ela amaldiçoa nossa terra Quando ela absorve luz Não é a mão dela...

A Morte


A morte


Você caminha em meus caminhos
Fechando minhas asas
A Morte sempre busca
A Morte sempre paira sobre uma alma caída
Mesmo quando a vida se desgraça
Mesmo quando você cai num canto escuro
E consome sua vida
Mesmo quando um pedaço seu se vai
Você ainda pode reconstruir
Pode se limpar, se tratar.
Mais a morte ela virá buscá-lo
Aquilo que a pertence
Meus olhos olham o passado escasso
E um futuro turvo
Minhas passagens intensas
Você me escolheria de Qualquer jeito
Não fui um bom garoto
Não fui um bom homem
E talvez eu não seja um bom senhor
Apenas um ser angustiado caído
E com uma leve dor de cabeça
Consumindo minha vida a cada instante
Escolhendo a morte
Mesmo sabendo que ela já me escolheu
Minha alma grita
Meu ser se contorce
Meus segundos sóbrios
São eternos séculos de infelicidade
Não fujo da morte
Ela é um anjo
Um Anjo triste
Não muito diferente a mim
Que se esconde atrás de um prazer destrutivo
E obscuro.

Soldado Do Inferno


Soldado do inferno
Marche pelas ruas, ouvem-se gritos.
Sangue se espalha em becos
Escuros
O medo entra nas casas
Entra nos corações rasgados
Por um ódio
Ele ira queima seu refugio
E gritar ao vento
Ira matar seus filhos
E destruir sua vida
O som da marcha percorre a cidade em chamas
O fogo vem na maldição da manha
O sangue ira ser seu pão de cada dia
Ela vive, eu morro, seu filho corre.
As flores murcham, eles voltam, a marcha vem.
Toda vida some os cadáveres se aglomeram
Os gritos aumentam
E a dor não acaba
Pois e som do inferno subindo na terra

Lucerficado

A droga Da Sua Alma marcha
com meu sangue lucerficado
com braços
e pedaços do meu ser
Caminhando em direção ao abismo
Onde um demonio de correntes ira corta
meus braços e sugar meu sangue na chama do terceiro inferno na fogueira do santo Sabbath
Caido no sétimo jubilo de judas
O Filho da Traição..

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Eterna Lolita



Sopro Em Minha Alma escarnecida
De minha podridão
A lenda pessoal de um Gótico
Paira sobre túmulos invocando
Os Setes arcanjos solitários
Da Torre perdida
Entre a escuridão dos mortais
Entre os espinhos de meu êxtase
De meus lábios com um toque de sangue
Dentro de sua morte Macabra
Sua inocência
Faz Uma mutação em minha decadência
Blasfêmias do ser angustiado
Caminhando sobre seus ossos
Bebendo sua alma
Apagando a luz
E restando a escuridão
Meus lábios percorrem sua pele pálida
Seu corpo frágil em minha caminhada eterna.
E se eu fosse um vampiro?
Minha Doce Lolita no funeral de sua mãe
Mataria-me ou me desejaria?
Em seu mais profundo e obscuro desejo
Em minhas veias com sangue de demônios e traidores
Minha Gótica que se corta para me alimentar
Quando a noite acaba
Restar-me trancar em meu tumulo
E descansar enquanto você anda sobre a luz
Eu adormeço na escuridão
Eu dormeria ao lado dos seus ossos
Eu beberia sua alma ensangüentada e intoxicada
Você se aproveita de sua fraqueza
Para se sentir forte sobre mim
No meu reino onde a dor é o prazer
Onde eu sucumbo por sua pele
Sou Frio como a morte de sua mãe Minha ninfa das trevas
Sou um demônio entre os mortais
Sou um anjo caído
Com as Quebradas
E a inocência perdida entre o inferno
Sou uma peste da noite
Que persegue seu sangue
Que quer possuí-la e matá-la
Minha Eterna Lolita
Você tem que Morrer.

O Bode preto


Diz a lenda
Que um bode preto
De olhos vermelhos
Vive em um cemitério
Ele se alimenta dos corpos podres
E de suas almas pecaminosas
Em seu santuário
Demônios os veneram
Seu grito longo e diabólico
Alastra-se entre as arvores negras
Entre a terra dos mortos
Nessa dimensão negra
Os corvos voam sobre o bode
Com sua barba vermelha
Um cheiro insuportável marca sua presença maligna
Onde qualquer um que se atrever a passar
Terá uma morte...
Que até o diabo tem medo

Deus do Ódio


Satã Veio a mim em uma velha estrada
Onde ossos me cercavam corvos gritavam
E um cheiro podre vinha de mim
Ele me deu a mão
Ele me ensinou A Colher o Cereal da mamãe
Ele ensinou a Arrancar o fígado do papai
Ele me ensinou a plantar
Ele me ensinou a beber o sangue do Bode
Ele me ensinou a amar
A matar
Ser misericordioso
A destruir
A ser bonzinho
A destruir
E a perguntar A esse deus do céu q com tanto amor nos fez q virou ódio

AuRora da Dor



Aurora da manhaque vieste do vale
Junto de um anjo
Que disseste Tolo Ingrato amaldiçoado
Sentado sobre uma sepultura
Esperando a aurora da manha
Enquanto minha alma e comida pelos vermes
de meu escasso fracasso de minha asa sobre meus espinhos
sobre meus pés furados
junto a lama que me puxariaaos ossos de meus demônios
Sol que bate em meu peitodesperta minhas lagrimas
numa aurora que me puxa de meu inconsciente
enquanto adormeçonão vejo mais minha tristezas
porque um anjo me disseste
que sou amaldiçoado
porque sou amaldiçoadona aurora de toda manha
Oh dor horrível
que fura meus pés
Oh solidão da aurora
não quero cair nos ossos de meus demôniosnão quero afunda porque um anjo
me amaldiçoa
Eu queria acordalonge dessa maldita aurora
Esses espinhos machucam minha cabeça....

Meu Funeral


A vontade que pulsa como o fogo ainda me intoxica através de minhas veias..
A Vontade Que me prende a sua decadência em suas asas
Saturado ah sua obscuridade em seu caixão de sonhos.
Terra morta e fria de seus vermes
Sobre minha carne
Vestes pretas
Em sua lua de sangue
Numa chuva silenciosa
E o descanso de seu coração.

Sopro de lábios escuros
Erguido de minha morte
Não chores é o meu funeral
Dentro de sua capa alada
Canções de ninar em silêncio
Sinfonia de meus olhos
Chorar através do inferno me deixa insano Enquanto minha alma queima no tempo
Aproveita minha morte
Não Chore E o meu Funeral

A Vontade Ainda Pulsa em meus pulmões destroçados
Ao relevo de sua gratidão
A Vontade ainda queima em meu coração de sua decadência anjo traidor
Eles abita a escuridão
Terra Fria
Deixe os vermes acabando com tudo
Engula seu ódio
Maldito traidor
Aos seus suspiros malditos
Numa sinfonia funeral
E o descanso de sua alma

Sopro de lábios escuros
Erguido de minha morte
Não chores é o meu funeral
Dentro de sua capa alada
Canções de ninar em silêncio
Sinfonia de meus olhos
Chorar através do inferno me deixa insano Enquanto minha alma queima no tempo aproveita minha morte
Não Chore E o meu Funeral

As lagrimas do rei Sauro
Cai sobre a terra dos malditos
A espada rasga seu coração
Ele o põe numa caixa
E da à mão ao diabo
O coração ainda bate
O pesadelo que você esconde
A dor que você sente
O sofrimento dentroainda grita numa sinfonia infernal
Enquanto anjos lamentam
E enquanto o paraíso chora.