segunda-feira, 29 de junho de 2009

Meu Funeral


A vontade que pulsa como o fogo ainda me intoxica através de minhas veias..
A Vontade Que me prende a sua decadência em suas asas
Saturado ah sua obscuridade em seu caixão de sonhos.
Terra morta e fria de seus vermes
Sobre minha carne
Vestes pretas
Em sua lua de sangue
Numa chuva silenciosa
E o descanso de seu coração.

Sopro de lábios escuros
Erguido de minha morte
Não chores é o meu funeral
Dentro de sua capa alada
Canções de ninar em silêncio
Sinfonia de meus olhos
Chorar através do inferno me deixa insano Enquanto minha alma queima no tempo
Aproveita minha morte
Não Chore E o meu Funeral

A Vontade Ainda Pulsa em meus pulmões destroçados
Ao relevo de sua gratidão
A Vontade ainda queima em meu coração de sua decadência anjo traidor
Eles abita a escuridão
Terra Fria
Deixe os vermes acabando com tudo
Engula seu ódio
Maldito traidor
Aos seus suspiros malditos
Numa sinfonia funeral
E o descanso de sua alma

Sopro de lábios escuros
Erguido de minha morte
Não chores é o meu funeral
Dentro de sua capa alada
Canções de ninar em silêncio
Sinfonia de meus olhos
Chorar através do inferno me deixa insano Enquanto minha alma queima no tempo aproveita minha morte
Não Chore E o meu Funeral

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