Oh semente plantada no inferno
Ela sonhou um horror
Ela foi meticulosa, seus espinhos encarnaram.
Pássaros estridentes acompanhado de seus magos
A sirene toca a escuridão logo toma forma.
Medo do vale escuro, eles caminham.
Segurando suas mãos cortadas
Vendo seus irmãos perdendo o pescoço
E sentindo o medo sugar as pragas
A febre ira comer você
E os besouros entraram em seus olhos
Seu coração vai apodrecer
Os verme farão moradia, então corra jovem mulher.
Cuide de seus filhos, meu amor.
A quem se engana sem esperança
A morte supriu sua lapide
Seus ossos são chupados satã
A mãe das trevas deixou o jardim.
Ela não é submissa
Corra mulher as tripas de sua irmã
Está jogada para os cachorros se alimentarem
A sirene toca e eles vêm
Oh meu deus
Porque ainda te chamo
Se mim se me esta corta minhas mãos
E meus pés e cair sobre o sangue de Dracomian
Ser do sangue da noite e da marcha em busca de seus órgãos
Minha querida não se importe se meu bisturi arrancar suas entranhas
Ela sonhou um horror
Ela foi meticulosa, seus espinhos encarnaram.
Pássaros estridentes acompanhado de seus magos
A sirene toca a escuridão logo toma forma.
Medo do vale escuro, eles caminham.
Segurando suas mãos cortadas
Vendo seus irmãos perdendo o pescoço
E sentindo o medo sugar as pragas
A febre ira comer você
E os besouros entraram em seus olhos
Seu coração vai apodrecer
Os verme farão moradia, então corra jovem mulher.
Cuide de seus filhos, meu amor.
A quem se engana sem esperança
A morte supriu sua lapide
Seus ossos são chupados satã
A mãe das trevas deixou o jardim.
Ela não é submissa
Corra mulher as tripas de sua irmã
Está jogada para os cachorros se alimentarem
A sirene toca e eles vêm
Oh meu deus
Porque ainda te chamo
Se mim se me esta corta minhas mãos
E meus pés e cair sobre o sangue de Dracomian
Ser do sangue da noite e da marcha em busca de seus órgãos
Minha querida não se importe se meu bisturi arrancar suas entranhas
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