sexta-feira, 10 de julho de 2009

Sementes


Oh semente plantada no inferno
Ela sonhou um horror
Ela foi meticulosa, seus espinhos encarnaram.
Pássaros estridentes acompanhado de seus magos
A sirene toca a escuridão logo toma forma.
Medo do vale escuro, eles caminham.
Segurando suas mãos cortadas
Vendo seus irmãos perdendo o pescoço
E sentindo o medo sugar as pragas
A febre ira comer você
E os besouros entraram em seus olhos
Seu coração vai apodrecer
Os verme farão moradia, então corra jovem mulher.
Cuide de seus filhos, meu amor.
A quem se engana sem esperança
A morte supriu sua lapide
Seus ossos são chupados satã
A mãe das trevas deixou o jardim.
Ela não é submissa
Corra mulher as tripas de sua irmã
Está jogada para os cachorros se alimentarem
A sirene toca e eles vêm
Oh meu deus
Porque ainda te chamo
Se mim se me esta corta minhas mãos
E meus pés e cair sobre o sangue de Dracomian
Ser do sangue da noite e da marcha em busca de seus órgãos
Minha querida não se importe se meu bisturi arrancar suas entranhas

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