sábado, 18 de julho de 2009

A canção De um homem destruido


Minha pele já não sente dor
Minha alma caiu no caminho
O peso de minhas costas me derruba
Eu vi o vento levar minha felicidade
Para o oeste
Mas a prisão do leste
Ainda me prende
É o meu mal
Sofrer, cair e fraquejar.
E o inicio
Das trevas em meus olhos
Você sabe
Destruído, abatido
Minha casa é a escuridão
Eu queria caminhar sem cair
Ergue minha cabeça
E cantar minha canção
Deixa a morte para trás
Amar sem odiar
E reviver o passado
De minha alma invocada
Nas cinzas da noite
Junto à tradição da lua
Já que o sol me afunda
A ilusão do meu ser
Fantasiado pela manha
Dos demônios da senhora
Jovem de cabelos brancos e pele enrugada
Feiticeira Que canta a canção do homem destruído

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